Projeto Subseção Judiciária do Jaboatão dos Guararapes/ Judicial subsection of Jaboatão dos Guararapes Project

Inaugurando um tipo de post diferente aqui no MovimentARQ, estou apresentando um projeto de minha autoria, que foi inaugurado ontem; Projeto da Subseção Judiciária do Jaboatão dos Guararapes, para a Justiça Federal em Pernambuco. Tive a oportunidade de trabalhar com novos materiais que ainda não tinha trabalhado, como as placas ACM (-bond-) na fachada. Consegui extrair muitos aprendizados deste projeto e obra, como por exemplo as soluções de problemas que surgiram ao longo da execução. Aprendi também com alguns erros durante a obra, erros de projeto que necessitaram alterações, e erro de execução de obra – também participei da fiscalização da obra. Em suma, foi bastante rica a experiência.

Este projeto foi uma reforma em um galpão padrão pré-moldado, com a intenção de mudança de uso para o funcionamento de duas (02) Varas Federais.

Ficarei devendo a planta-baixa numa seguinte atualização, segunda-feira.

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Inaugurating a different kind of post here on MovimentARQ, I am presenting a project of mine, which opened yesterday, the Judicial Subsection of Jaboatao dos Guararapes, to the Federal Court in Pernambuco. I had the opportunity to work with new materials that had not worked, as the plates (ACM-bond-) on the facade. I managed to draw many lessons learned from this project and work, such as solutions of problems that arose during implementation. I also learned from some mistakes during construction, design errors that needed changes, and faulty execution of work – also participated in the supervision of the work. In short, it was very rich experience.

This project was a refurbishment of a standard precast shed with the intention of change of use for the operation of two (02) Federal Courts.

I’ll be showing you the floor plan on a next update, Monday.

Niz,
MovimentARQ.

Recife e seus problemas de mobilidade urbana.

Não é de hoje que os recifenses sofrem com os problemas de trânsito. Lembro-me que até meados de Setembro de 2010, ainda se podia transitar, com paciência mas podia. Hoje estamos à beira de um colapso.

Discussões precisam ser feitas, decisões precisam ser tomadas; até o dia 30 de Março deste ano, o governador do estado de Pernambuco, Eduardo Campos, deverá decidir entre os modelos a serem adotados: Solução de Jaime Lerner para o corredor Norte/ Sul, que contempla uma via exclusiva para ônibus, elevada sobre o canal da avenida Agamenon Magalhães; ou uma proposta da Odebrecht que basea-se no monotrilho (projeto está sendo elaborado pela empresa).

Questões foram levantadas e apontadas entre profissionais da área, como citou Germano Travassos, engenheiro e consultor de transporte urbano, “Não conheço a proposta do monotrilho. Mas não vejo hoje como ele seria implantado. Se for pela Agamenon o que acontecerá com as pessoas que querem ir para o Centro? Haverá um transbordo e todo mundo pega ônibus?”. E também o chefe do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, César Cavalcanti, “A proposta do monotrilho puxa pela sofisticação. A pergunta é se há outro modelo que faça a mesma função e que não seja tão caro? E a resposta é: existe sim, o ônibus”

O que me faz pensar é a falta de vontade aparente de uma transformação, já que é fato a ineficácia do sistema de ônibus; o baixo poder de crítica às propostas, e a ausência de possíveis novas soluções. Porque não apresentar alternativas, desenvolver estudos para ampliar o leque de soluções a serem ofertadas enquanto é tempo? A diversidade há tempos é a mola propulsora do mundo, então porque focalizar em apenas um tipo de transporte?

Existe um prazo, uma decisão a ser tomada; o tempo de agir é esse, ou vai-se esperar acontecer para fazer protestos atrasados, tumultuando a cidade? Protestar é lançar alternativas, não questionar sem oferecer nada em troca.

MovimentARQ,
Niz

ASLA 2010 Honor Award – Residential Design winner

Bridle Road Residence in Cape Town, South Africa, is one of the most exciting building I’ve ever seen. The relation of interior and exterior is greatly well done, promoving pictures windows to the Cape Town harbor. This sober and elegant residence is located onto a beautiful landscape at the base of Table Mountain, perfectly integrated.

Architecture is by Antonio Zaninovic.
The interiors are by Lucien Rees and the landscape by David Kelly both of Rees Roberts + Partners.

The project won an American Society of Landscape Architects (ASLA) 2010 Honor Award in the Residential Design category.

The building and site feature several sustainable solutions including the self-cleaning outdoor pool, natural cross-ventilation, use of earth temperature as climactic moderator, use of heat-repelling glass, and maximal use of local materials such as poured finish concrete and balau wood.” (Tuija Seipell).

Niz,
MovimentARQ.

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Moderno e brasileiro: Affonso Reidy./ Brazilian and Modernist: Affonso Reidy

Affonso Reidy participou da primeira geração de arquitetos da arquitetura moderna brasileira, na década de 1930; sua produção se desenvolve a partir da influencia intelectual de Lucio Costa, e a absorção de elementos da obra de Le Corbusier; combinando os cinco pontos defendido pelo último.

“Uma das maiores conquistas da técnica construtiva moderna é a estrutura livre, isto é, independente das paredes do edifício. A estrutura livre permite a standartização dos elementos estruturais e flexibilidade quanto à utilização dos espaços, de forma a que em qualquer época possam ser modificadas as divisões internas do edifício sem prejuízo para as boas condições de estabilidade e aspecto da edificação” (Reidy, 1935, p. 512).

Mas foi a sua produção sistemática, que o fez seguir uma progressão em sua obra, e a boa qualidade de adaptação às realidades locais, que o fez notório. Percebe-se nos primeiros projetos, como o Albergue da Boa Vontade, de 1931, Reidy trabalha os espaços e volumes de forma bastante ortogonal, elementos da sustentação alinhados com a alvenaria, resultando em soluções cúbicas.

É no projeto do edifício-sede da Polícia Municipal que começa-se a notar, na progressão de Reidy, a ênfase tectônica e a preocupação com o dinamismo espacial, articulando os planos e volumes e seus elementos.

Ainda tímido ele explora pouco a plasticidade do ideário corbusiano, a exemplo do projeto do edifício-sede da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, de 1938, e às vezes restringindo-a apenas a diferenciação dos recuos da fachada. Já nessa passada ele aponta uma experimentação plástica inicial e pequena, prosseguindo até um nível mais livre no projeto do bar na praça Antônio Vizeu, de 1939, que aponta o norte dessa arquitetura na próxima década, nos anos 1940.

A experimentação o leva ao conjunto do Marquês de São Vicente, de 1952, o qual também é forte por seu caráter prototípico e suas diferentes tipologias de edificação, trazendo a imagem do “edifício auto-pista” de Le Corbusier.

A obra de Reidy que pode-se intitular de crucial para a mudança expressiva e crescimento arquitetônico, seguindo sua progressão sistemática, foi o Colégio Experimental Brasil-Paraguai, de 1952, do arquiteto. No projeto há uma nítida influencia do brutalismo corbusiano, praticado no mesmo ano em Marselha, – foi o primeiro projeto de Reidy em concreto aparente.

Em um parâmetro geral Affonso Reidy obteve uma evolução sistemática, marcada com experimentos ao longo dos projetos, acompanhando as mudanças da arquitetura internacional e inserindo-a em seu contexto com respectivas necessidades e soluções, atrelando racionalismo e força expressiva com plasticidade.

Niz,
MovimentARQ
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Affonso Reidy attended the first generation of architects of the modern Brazilian architecture in the 1930s; their production grows from the intellectual influence of Lucio Costa, and absorption of elements of the work of Le Corbusier, combining the five points by the last defender.

“One of the greatest achievements of modern construction technique is the free structure, ie independent of the walls of the building. The loose structure allows the standardization of the structural and flexibility of use of spaces, so that at any time can be modified internal divisions of the building without injury to the good conditions of stability and appearance of the building” (Reidy, 1935, p. 512).

But their production was systematic, it did follow a progression in his work, and good quality to adapt to local realities, which made him notorious. It can be seen in the early projects, such as the Hostel of the Good Will, 1931, Reidy work spaces and volumes fairly orthogonal elements of support lined with masonry, resulting in cubic solutions.

It is in the design of the headquarters building of the municipal police that one begins to notice the progression of Reidy, the tectonic stress and concern for the momentum space, articulating plans and packages and their elements.

Still somewhat shy he explores the plasticity of Le Corbusier ideas, like the design of the headquarters building of the Municipality of Rio de Janeiro, 1938, and sometimes restricting it only to vary the setbacks of the facade. Already this morning he pointed a plastic initial experimentation and small, going on to a more free bar in the design of the plaza Antonio Viseu, 1939, which describes the north of this architecture in the next decade in the 1940s.

The trial takes you to all of the Marquis of San Vicente, 1952, which also is strong for his character and his prototypical different types of building, bringing the image of “building self-track” of Le Corbusier.

Reidy’s work that may be crucial for the titling of significant change and growth architecture, following their systematic progression, Experimental College was the Brazil-Paraguay, 1952, the architect. In the project there is a clear influence of Le Corbusier Brutalism, practiced in the same year in Marseille – was the first project of Reidy in concrete.

In a general parameter Affonso Reidy received a systematic evolution, marked with experiments over the projects, following the changes of international architecture and putting it in context with their needs and solutions, linking rationality and expressive force with plasticity.

Niz,
MovimentARQ

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Guangzhou Opera House, Zaha Hadid

Impressionante como esse espaço arquitetônico parece lhe jogar dentro de um mundo diferente, ao utilizá-lo. Confiram as fotos.

Niz,
MovimentARQ
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It’s interesting how this architectural space seems to insert you in a different world. Check out the pictures.

Niz,
MovimentARQ
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Parabéns para Rem Koolhaas/ Congratulations to Rem Koolhaas.

Rem Koolhaas eleito para ganhar o Leão de Ouro da 12ª Bienal de Veneza 2010, pelo conjunto de obra e pela conquista de sua carreira. “Rem Koolhaas expandiu as possibilidades da arquitetura. Ele focou nas trocas entre pessoas e espaços”, escreveu a diretoria da Bienal de Veneza 2010.

Koolhaas já tem em seu currículo um Prêmio Pritzker, de 2000, uma obra literária muito influente para a arquitetura contemporânea, Nova York Delirante, de 1978; e obras, como a biblioteca de Seattle.

Particularmente gosto muito da obra e teoria de Koolhaas.
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Rem Koolhaas elected to win the Golden Lion at the 12th Venice Biennale in 2010, the body of work and the achievement of his career. “Rem Koolhaas has expanded the possibilities of architecture. He focused on trade between people and spaces,” wrote the board of the Venice Biennale 2010.

Koolhaas has already in its curriculum a Pritzker Prize in 2000, a literary highly influential in contemporary architecture, Delirious New York, 1978, and works as a library in Seattle.

Particularly I really like the work and theories of Koolhaas.

Niz,
MovimentARQ.

Biblioteca de Seattle

Centro Cultural Oscar Niemeyer na Espanha/ Oscar Niemeyer Cultural Center in Spain.

Doado pelo próprio arquiteto à Fundação Príncipe Astúrias, em Avilés – Principado de Astúrias – Espanha; o primeiro projeto do brasileiro Oscar Niemeyer (para alguns, Sr. Nini) em terras espanholas, carrega seu ilustre formalismo leve e solto, que parece deslizar como uma brisa.

“É um terreno muito esplêndido, com 200 m por 100 m, aberto sobre a paisagem, de modo que a ideia natural era criar uma praça”, afirma Oscar Niemeyer em um vídeo explicativo do projeto. “De um lado, está o auditório e, do outro, o museu. Queria que o terreno estivesse limpo, no mesmo nível com os dois prédios, dando mais ênfase para a arquitetura”, completa.

O museu foi concebido em contrastes interior x exterior; “O piso intermediário que projetei cobrindo parte do grande salão e criando níveis diferentes vai dar ao interior do edifício um aspecto mais leve e variado”, disse Niemeyer.

“No prédio da administração, um bloco todo envidraçado sobre pilotis, foram a simplicidade e a flexibilidade interna que procurei atender em primeiro lugar”, conta o arquiteto.

Detalhes interessantes do projeto:

* Ligando o auditório ao museu, uma passarela delicada e delgada, abrigando também uma grande praça abaixo;
* Palco do auditório pode ser aberto para o lado de fora, contemplando também a praça;
* Terceiro edifício, polivalente, que aborda uma configuração contemporânea.

Conclusão prevista para o fim desse ano, e inauguração para o público em Fevereiro de 2011.

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Donated by the architect himself to Prince of Asturias Foundation, in Avilés – Principality of Asturias – Spain, the first project of the Brazilian architect Oscar Niemeyer (for some, Mr. Nini) in Spanish lands, loads his illustrious formalism light and loose, which seems like a slide breeze.

“It’s a very splendid land, 200 m by 100 m, open to the landscape, so the idea was to create a natural square,” said Oscar Niemeyer in a video explaining the project. “On one side is the auditorium and on the other, the museum. I wanted the ground was clean at the same level with the two buildings, giving more emphasis to the architecture,” he adds.

The museum was designed in contrast x Indoor Pool, “The floor covering intermediary who designed part of the great hall and creating different levels will give the interior of the building a lighter appearance and varied,” said Niemeyer.

“In the administration building, a glass block all on stilts, were simplicity and internal flexibility that I tried first meet,” says the architect.

Interesting details of the project:

* Linking the auditorium of the museum, a walkway delicate and slender, also harboring a large square below;
* Stage of the auditorium can be opened to the outside as well as includes the square;
* Third building, comprehensive, addressing a contemporary setting.

Completion scheduled for late this year, and opening to the public in February 2011.

Niz,
MovimentARQ.

NAi – Arquitetura de Conseqüência/ Architecture of Consequence

Vou dar uma dica: arquitetos, estudantes de arquitetura, urbanistas de todo o mundo, dêem atenção à Arquitetura de Conseqüência; programa do NAi – Instituto de Arquitetura Neerlandês.

A proposta é a seguinte: Desenvolver nas pessoas a noção de que a Arquitetura tem o poder de mudar a situação atual do mundo, e suas crises. E também desenvolver estudos e práticas para tais mudanças.

Questões sobre produção alternativa de comida, com novos sistemas de produção; maneiras saudáveis de se viver; energia alternativa; alternativa do uso do espaço e do tempo; novos tipos de coesão social; e criação de valores – Esses são os temas centrais abordados, uma proposta que aponta a Arquitetura como ponto centrípeto de soluções.

Abram os olhos para o que estão fazendo de bom, e seja influenciado por isso; junte-se aos bons movimentos para um mundo e um desenvolvimento melhor de nossa arquitetura.

Sexta-feira (16 de Julho de 2010) inicia o workshop liderado pelo NAi, juntamente com a Architectural Association London, em São Paulo, com o seguinte tema: Micro-revoluções;

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I’ll give you a hint: architects, architecture students, urban planners from around the world, pay attention to the architecture of Consequence; program NAi – Netherlands Architecture Institute.

The proposal is as follows: to develop in people the notion that architecture has the power to change the current situation in the world and its crises. And also develop studies and practices for such changes.

Questions about alternative food production, with new production systems; healthy ways of living, alternative energy, alternative use of space and time, new kinds of social cohesion and creation of values – These are the central themes, a proposal that aims Architecture as centripetal point solutions.

Open your eyes to what they are doing good, and is influenced by it; join the movement for a good world and a better development of our architecture.

Friday (July 16, 2010) starts the workshop led by NAi, along with the Architectural Association London, in Sao Paulo – Brazil, with the following theme: Micro-revolutions;

Niz,
MovimentARQ.

Architecture of Consequence
AA London – Sao Paulo visiting school

A questão do estilo para a Arquitetura Internacional/ The question of style for the International Architecture

“Kunstler aleer Lander, vereinigt Euch!”

Ou em bom português: “Artistas de todos os países, uni-vos!”

Em grande maioria os arquitetos modernistas encararam o estilo, como conceito – leia-se constante formal -, a fim de desmanchar e terminar com o uso do mesmo. Afirmando ser a forma passada e historicista que a arquitetura assumiu, denegrindo-a com ornamentos e formas oriundas de catálogos. A promessa era o não-estilo, a arquitetura deveria transcender uma constante formal, e se libertar do passado.

A libertação do passado, de um estilo, se configura na universalização do próprio movimento moderno, que não enxergou limites geográficos para difundir seus propósitos. Walter Gropius – diretor da Bauhaus – lançou mão de um novo conceito: Arquitetura Internacional, e o levou a um patamar além do puro formalismo.

Desde a fase elementarista da Bauhaus, o característico siedlung vai desaguar na Arquitetura Internacional. As obras arquitetônicas modernas subseqüentes adotaram uma conectividade, além das características de cada país, e também dos traços individuais de cada arquiteto. Essa interação é a própria vontade internacionalista.

Gropius acreditou que a nova forma construtiva iria surgir de uma necessidade evolutiva dos países civilizados, assim como acreditou Marx, sobre a revolução proletária – salvo as devidas proporções e áreas de atuação.

Essa Arquitetura Internacional fundamenta uma busca pela essência das propostas, onde essa busca está ligada aos aspectos técnicos e funcionais, mais, além disto, abraça uma questão menos material, a qual elevará o valor do objeto para além da útil-funcionalidade.

Arquitetura Internacional é, acima de tudo, humanidade e o semi-coletivo (povo); transpondo assim o ímpeto universal da Arquitetura Moderna.

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“Kunstler aleer Lander, vereinigt Euch!”

Or in good English: “Artists from all countries, unite!”

In most modernist architects faced the style as a concept – that is constant formal – in order to break up and end the use of it. Claiming to be the way that past and historicist architecture assumed, denigrating it with ornaments and forms derived from catalogs. The promise was the non-style, the architecture should transcend a constant form, and break free of the past.

The release of the past, a style, it configures itself on the universalization of the modern movement, which saw no geographical boundaries to spread their purposes. Walter Gropius – director of the Bauhaus – resorted to a new concept: Architecture International, and led to a level beyond the pure formalism.

Since the phase elementarist the Bauhaus, the characteristic Siedlung will recede in Architecture International. The modern architectural works have adopted a subsequent connectivity, and the characteristics of each country, and also the individual traits of each architect. This interaction is the will itself internationalist.

Gropius believed that the new constructive would come from an evolutionary necessity of civilized countries, as Marx believed, on the proletarian revolution – unless the proper proportions and areas.

This architecture based on an international quest for the essence of the proposals, where the search is on the technical aspects and functional, more, moreover, embraces a matter less material, which will increase the value of the object beyond the useful-functionality.

International Architecture is, above all, humanity and semi-collective (people), thereby implementing universal impetus of Modern Architecture.

Niz,
MovimentARQ.